Quando o momento incisivo, o peixe, insolúvel na ideia mar, investigará:
ADIANTE, O AR, O HOMEM, O FOGO. ADIANTE. EU, POR DENTRO, MINHA ESPINHA, PARA
FORA, NA AREIA, QUASE INDO O MAR, ESSE MAR DO ENTÃO, DESERTIFICADO.
O polvo alarga-se
para todos os lados. O polvo quer encontrar seus ombros para tê-los sob a
cabeçona mole, coitado. O polvo vive à cata da bestagem e nem sabe, coitado e borbulha:
Bosta, que bosta!